1- Inicialmente fale um pouco de você, da sua família, escola/faculdade, trabalho e o que costuma fazer em momentos livres.
Tenho 26 anos, sou natural de Campinas, SP mas atualmente moro em Alphaville SP por causa do meu trabalho. Me formei em Relações Públicas pela PUC Campinas no ano de 2013, mas atualmente trabalho com Logística Reversa Hewlett Packard Enterprise (antiga HP), no departamento de HP Financial Services. Sou noiva de um sênior Demolay /Maçom, e estamos juntos desde 2009, pretendemos nos casar em 2019 se tudo der certo. Meus pais moram em Campinas e meu noivo em São Paulo, então cada fim de semana estou em um lugar.
Sobre minha vida nas FDJ, iniciei aos 11 anos em nov/02 junto com a fundação do Bethel 9 de Campinas, e em 2010 participei da fundação do Bethel 19 de Campinas, o qual me tornei MM e hoje frequento como Membro do Conselho. No BJSP eu me filiei em 2012 na I Gestão.
2- Como foi seu primeiro contato com as filhas de jo internacional?
Meu primeiro contato foi na minha iniciação durante a fundação do B9, antes dela eu não fazia ideia do que era. Tinha 2 amigas na época que conheceram e comentaram comigo que tinha um pessoal fundando um Bethel em Campinas, e assim fui, na cara e coragem. Meu pai tinha acabado de entrar na Maçonaria, então a oportunidade veio no momento certo.
3- Você participa de outras organizações? Se sim, quais? Como faz pra conciliar as atividades com a família e trabalho?
Não, atualmente só participo das Filhas de Jó.
4- Quais os cargos/funções você já ocupou na ordem?
Já fui quase todos os cargos menos secretária, sempre tive medo de escrever atas. Já fui HR duas vezes, e agora no BJ é a terceira. O cargo que mais gosto de ser é musicista, quando vou ser instaladora sempre peço para ficar nele. No Conselho por enquanto só fiquei entre os membros associados, ainda não participei do Executivo.
5- Qual momento mais marcante a ordem lhe proporcionou?
O momento mais marcante foi a fundação do meu atual Bethel, o 19 de Campinas. Foi uma cerimônia muito bonita e emocionante, chorei litros. Esse Bethel é uma homenagem a uma tia que foi muito querida para quem assim como eu já participava na época, tia Adla, e ela infelizmente faleceu alguns meses antes da fundação. A cerimônia me fez lembrar muito dela e do quanto ela estaria feliz com aquele momento.
6- Como tem sido a experiência de ser HRBJ/HRGB do seu estado? Conte um pouco da sua reação quando eleita, dos preparativos, instalação, visitas, projetos,planos futuros e sua trajetória até agora:
Tem sido uma experiência muito boa, e que está me fazendo amadurecer bastante. Claro que no meio do caminho aparecem algumas pedras, mas é com estes desafios que aprendo cada vez mais. Quando fui eleita em um primeiro momento bateu um medinho, mas depois acostumei com a ideia. Entre a eleição e a instalação tive 4 meses para me preparar psicologicamente rs. A instalação foi linda, estava super lotada, com Betheis de várias localidades e a presença de grandes amigos que a Ordem me trouxe. Nesta Gestão meu principal objetivo é estudar um pouco a parte Ritualística com os Betheis do Estado. Para isso eu e os Guardiões Jurisdicionais tivemos a ideia de realizar reuniões fora da capital, para que possa ficar mais acessível a visita dos Bethéis mais distantes. Agora em Março faremos a 2ª reunião da Gestão em Mogi das Cruzes, e em Junho em Piracicaba. Infelizmente não teremos condições de ir mais longe, apesar de querer muito, mas com o Congresso Paulista em Outubro entendemos que ia ficar complicado financeiramente, tanto para quem assiste quanto para quem participa. Também estamos trabalhando bastante a questão das Mídias Sociais, e incentivamos sempre a divulgação das atividades dos Bethéis Paulistas. Sobre as visitas estou adorando fazê-las na companhia do Time Jurisdicional. É muito bom conhecer os Betheis mais de perto, esperamos conseguir visitar a grande maioria até Outubro.
7- Qual lição esse cargo trouxe que lhe possibilitou mais mudanças na sua vida pessoal?
Ele está me ensinando a ter mais firmeza com as responsabilidades que assumi, e a organizar melhor meu tempo. Sem contar o desenvolvimento da liderança e trabalho em equipe, e a habilidade de falar em público (que eu morro de vergonha).
8- Quais são as suas perspectivas para as filhas de jo internacional no futuro?
Espero que a Ordem continue crescendo, e que o pessoal do Supremo continue trabalhando para que o Brasil seja mais incorporado nas atividades de modo geral. Pelo que pude notar isso já vem acontecendo com a tradução do Programa Spirit e outras adequações que estão fazendo. Isso é muito bom, afinal nosso país apesar de falar uma língua diferente do inglês, é o país com o maior número de membros ativos, e isso não pode ser ignorado.
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Com amor de Jó,